sexta-feira, 8 de agosto de 2008

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Alta Disponibilidade em Portais Corporativos - checklist

Porque alta disponibilidade em portais corporativos
25 de fevereiro de 2008, 13:20
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2008/02/25/quando-garantir-alta-disponibilidade-em-portais-corporativos/

Manter um site resistente a falhas de software, de hardware e de energia requer um investimento maior. Quando é a hora de uma empresa garantir que o seu portal corporativo não caia jamais?Por Paulo Roberto Delpizzo

Com o crescimento acelerado do mercado digital em nível global, cada vez mais ouve-se falar em sistemas de missão crítica, alta disponibilidade, cluster, redundância, balanceamento de carga, escalabilidade, etc. Mas quais são as vantagens de um portal corporativo dispor desses artifícios tecnológicos?

Portais corporativos são as vitrines digitais das companhias para o mundo. Assim, a disponibilidade de seu portal pode significar a garantia de uma importante fonte de receita, de um ponto de convergência para novos negócios, do aumento da fidelização de seus clientes, dentre outras vantagens competitivas.

Extremamente versáteis, portais corporativos podem também ser utilizados como poderosas ferramentas de colaboração, de gestão do conhecimento e como interface de acesso a aplicações corporativas. Tudo isso os situa na condição de ferramentas estratégicas indispensáveis para os negócios da empresa.

Alta disponililidadeEntende-se por sistema de alta disponibilidade aquele resistente a falhas de software, de hardware e de energia. A capacidade de um sistema manter-se no ar mesmo após a ocorrência de graves defeitos é o que o torna seguro e confiável.

Há várias formas de se implementar um sistema em alta disponibilidade, e isso varia de acordo com as necessidades da aplicação, budget disponível para o projeto, etc. Por isso, temos vários artifícios que podem ser adotados e combinados para aumentar a disponibilidade de um sistema:

Redundância: podemos ter redundância de interfaces de rede, de fontes de alimentação, de processadores, de links de comunicação e de servidores. A redundância é uma peça primordial para sistemas de missão crítica, pois no caso de falha de algum servidor, o sistema continua funcionando normalmente. É como um avião que tem uma de suas turbinas desligadas. Trata-se de uma falha que requer atenção, mas nem por isso o avião cairá.

Failover: a capacidade de um sistema “saber” como proceder automaticamente (sem intervenção humana) em caso de quaisquer componentes - servidores, rede ou servidor - apresentarem falhas. Por exemplo: em um portal corporativo de missão crítica, como uma extranet de uma grande empresa, caso um usuário esteja autenticado em um sistema de pedidos e um de seus componentes saia do ar, o sistema deverá ser capaz de redirecionar este usuário a outro servidor sem que o usuário perceba.

Escalabilidade: fator determinante em um projeto planejado para acompanhar o crescimento de uma corporação, é a capacidade de um sistema crescer conforme a demanda. Um portal corporativo de uma empresa com 100 usuários, no dia de seu lançamento, deverá atender as necessidades da empresa quando ela tiver 800 usuários. Isso com a mesma performance e confiabilidade nos próximos oito anos. Para isso, deve-se planejar não só o sistema para atender a essa necessidade, mas também a infra-estrutura envolvida. Então, se no início das operações o portal contava com dois servidores, ao final de oito anos deverá contar com dezesseis.

Balanceamento de carga: como todas as coisas, um hardware tem o seu limite. Para evitar que haja “gargalos” de CPU, de acesso ao sistema de arquivos ou mesmo à rede, podemos lançar mão dessa tecnologia para distribuir a carga de acesso àquele sistema de maneira uniforme entre os componentes do sistema.

Cluster: podemos definir cluster como um conjunto de computadores interligados em rede, comunicando-se por meio de seus sistemas de forma que se pareça uma única máquina de grande porte. Cada computador do cluster é chamado de nó ou nodo. Como se percebe, um sistema que conta com redundância, failover, escalabilidade e/ou balanceamento de carga é em sua essência um cluster. Não necessariamente um cluster deve implementar todas essas tecnologias. Conforme mencionado anteriormente, isso vai depender das necessidades requeridas pelo sistema.

Quando e como implantar alta disponibilidade

A real necessidade de implantar um portal corporativo com alta disponibilidade depende das respostas a certas perguntas. Qual seria o prejuízo causado pela parada operacional de alguns dias no CPD de sua empresa após um incêndio? O investimento necessário para montar e manter uma infra-estrutura paralela de redundância justifica os custos para o seu negócio? Qual o tempo de interrupção considerado aceitável? O portal corporativo de sua empresa é a “alma” do seu negócio?

Se as respostas forem positivas e o tempo de parada aceitável for de apenas alguns minutos, é altamente indicado que você comece a pensar rapidamente na implementação de alta disponibilidade em seu ambiente. Um exemplo clássico de sistemas que já nascem contando com alta disponibilidade são os B2B e B2C, onde a parada dos mesmos traria consequências desastrosas para a corporação.

Diagnosticada a necessidade de alta disponibilidade, o próximo desafio é como implementar este ambiente. Entram aí outras questões bastante importantes. Escolher a estratégia acertada que irá nortear esse processo é crucial para o sucesso do projeto. Mapear a infra-estrutura envolvida nos processos de negócio da companhia, aqueles sem os quais a empresa poderia parar, detalhando cada componente da solução a fim de entender qual a importância de cada um no conjunto, é também fundamental. Atender os níveis de disponibilidade exigidos pelas áreas gestoras dos processos de negócio e o gerenciamento e acompanhamento da carga de acesso aplicada neste ambiente ajudam no planejamento dos próximos passos, caso a demanda venha a aumentar.

ROI

Muitas vezes, as empresas não possuem as métricas necessárias para mensurar quais seriam os investimentos e esforços necessários para garantir a continuidade de seus negócios através da implantação de uma infra-estrutura de alta disponibilidade.

Pois bem, se o faturamento diário dos serviços prestados em seu portal corporativo alcançam R$ 2.000,00 reais ao dia, então o investimento de R$ 100.000,00 na implantação de um ambiente de alta disponibilidade é totalmente injustificado.

Por outro lado, se a empresa fatura R$ 20.000,00 por dia por meio de seu canal eletrônico, um investimento desse montante seria muito bem-vindo para seus gestores, já que garantiria a tranquilidade e conforto da disponibilidade do sistema 24 horas por dia, sete dias por semana nos 365 dias do ano.

Contudo, a viabilidade e necessidade de investir em um ambiente destes devem ser analisadas caso a caso.

Desempenho

O prejuízo causado pela indisponibilidade operacional de portais corporativos e de sistemas em geral não é o único efeito colateral desse que é o pior pesadelo para os administradores de sistema. Mais do que a perda financeira, muitas vezes a imagem de uma empresa é manchada por conta de instabilidade e indisponibilidade de seu sistema. Além disso, como conseqüência de um problema desses a companhia pode perder um cliente para a concorrência.

Portanto, acompanhar o desempenho e a “saúde” da infra-estrutura envolvida em seu portal corporativo e nos demais sistemas é essencial ao sucesso de seu negócio. O planejamento de crescimento da infra-estrutura tecnológica torna-se estratégico para a corporação quando parte de seu faturamento e o relacionamento com seus clientes e fornecedores dependem dela. E, certamente, um sistema de alta disponibilidade estará presente nesse cenário. [Webinsider]

Definindo a governança de um portal corporativo - checklist

Definindo a governança de um portal corporativo

Por Paulo Roberto Floriano no site webinsider.
23 de maio de 2008, 17:03
Um portal corporativo que não possui uma definição clara dos processos, atribuições e responsabilidades de gerenciamento corre o risco de ter seu futuro seriamente comprometido.


O projeto de implementação do portal corporativo da empresa foi um sucesso. O sistema é colocado em uso, mas, pouco tempo depois, surgem problemas. Atividades simples, como a atualização da homepage, estão sendo deixadas de lado. Os departamentos responsabilizam a área de comunicação, que alega que a atividade não faz parte de suas atribuições.

Os usuários também encontraram alguns bugs. Contudo, ao reportá-los a TI, demoram em obter uma resposta ou ter os pontos observados resolvidos, porque o processo de correção de problemas técnicos não está claramente definido junto à área. Pouco tempo depois, aquilo que havia sido tão bem sucedido acaba caindo no descrédito. Tanto pelos usuários, que enxergam a falta de atualização e inserção de conteúdo relevante, como pelas pessoas responsáveis por sua manutenção, que não têm uma visão clara e formal de suas responsabilidades.

O cenário acima parece fantasioso, mas é mais recorrente do que se imagina. Depois de implementado, um portal corporativo precisa ser mantido, acompanhado e melhorado dia após dia. A operacionalização de uma iniciativa deste tipo requer a realização de esforços conjuntos de várias áreas (publicação de conteúdo, infra-estrutura, gerenciamento do sistema, por exemplo) e contempla decisões com diversos níveis de amplitude (de uma simples revisão ortográfica à compra de um software ou aquisição de servidores).

Um portal corporativo que não possui uma definição clara dos processos, atribuições e responsabilidades de gerenciamento corre o risco de ter seu futuro seriamente comprometido. Decisões deixam de ser tomadas, a comunicação se torna ineficiente, as iniciativas não são padronizadas, não há controle de qualidade e não há visibilidade sobre as atividades. Ou seja, um portal dificilmente sobrevive por muitos meses sem uma governança efetiva. E, quando consegue, seu potencial certamente estará sendo negligenciado.

Governança
Governança é o conjunto de políticas, procedimentos, regras, convenções, padrões e guias que dirigem e controlam uma iniciativa. Ela estabelece os responsáveis e suas atribuições quanto às diversas ações e decisões que envolvem a gestão. Portanto, trata-se de uma estratégia chave para administrar o dia-a-dia de um sistema e planejar sua evolução estruturada.

Tipicamente, o estabelecimento de uma governança efetiva traz os seguintes benefícios para o portal e para a organização:

Rápida tomada de decisões: ao determinar os atores e, sobretudo, suas obrigações na gestão do portal, a governança possibilita que o processo decisório ganhe agilidade, garantindo a qualidade da manutenção do sistema.

Alinhamento organizacional: uma estrutura de governança ativa possibilita a integração com as diversas iniciativas em curso da empresa e serve como guia para a implementação de outras. Além disso, garante que a gestão do portal permaneça alinhada aos objetivos estratégicos da empresa tanto em curto como em médio-longo prazo.

Transparência na gestão: a governança, ao deixar claro os envolvidos no processo e suas responsabilidades, garante que a gestão do portal seja realizada de modo transparente. Ou seja, as decisões são tomadas segundo regras e procedimentos conhecidos por todos os envolvidos.

Diminuição da complexidade de gerenciamento: a governança é responsável por delinear de maneira clara os papéis, suas atribuições e seu relacionamento na gestão do sistema. Dessa forma, a coordenação das atividades das várias áreas que atuam no sistema se dá de maneira muito mais fácil.

Minimização de riscos legais: tendo processos e procedimentos bem detalhados e formalizados, a gestão do sistema se resguarda de uma série de riscos e garante a conformidade na sua operacionalização.

Priorização e planejamento de evolução: as propostas de melhorias para o sistema a anuência das partes interessadas no sistema e alinhadas com a estratégia da empresa.

Formalização de envolvimento: com uma estrutura de governança bem definida, os envolvidos podem mensurar o esforço necessário nas atividades e reservar de antemão o tempo necessário para dedicação às atividades de gerenciamento e operacionalização do sistema, o que impedirá que suas responsabilidades junto ao portal sejam minimizadas frente às suas outras atribuições.

É importante dizer, no entanto, que os objetivos da governança, na maioria das vezes, não são os mesmos em duas iniciativas distintas. Eles variam de acordo com alguns fatores, notadamente a visão, as características e o grau de maturidade do portal.

É necessário considerar, por exemplo, que portais mais focados em colaboração possuem objetivos bastante diferentes de portais focados em comunicação ou processos críticos. Por sua natureza, eles demandam um modelo descentralizado de publicação de conteúdo, o que exige um maior esforço de avaliação de desempenho.

Portais voltados ao público externo terão objetivos muito mais direcionados para aumento das vendas e posicionamento da marca, enquanto portais internos possuem tipicamente um foco maior em aspectos como produtividade e inovação, e, por isso, necessitam de governanças diferenciadas.

Maturidade
Além das características e dos objetivos, o grau de maturidade de um portal corporativo também possui forte influência sobre os objetivos da governança. Se um portal está no estágio inicial de implementação, é muito mais provável que os objetivos da governança devam focar no controle das atividades, na garantia da qualidade das informações e na geração de acessos ao ambiente.

Em portais mais maduros, a governança tipicamente possui um foco maior no gerenciamento do volume de informações e na integração de iniciativas. Por outro lado, a visão do portal também influencia sobremaneira a governança. Ela deve estar preparada para suportar a evolução do sistema.

Por exemplo, portais maiores possuem uma necessidade muito mais latente de controle dos processos do que portais funcionais ou de projetos específicos dada a quantidade de envolvidos na publicação de conteúdo, manutenção e gestão (operacional e estratégica) do sistema. Esse aspecto, portanto, deve estar sempre no horizonte na elaboração da governança de um portal com tais pretensões evolutivas.

Sendo assim, observa-se que os objetivos da governança de um portal não são estanques. Eles podem – e devem – evoluir em consonância com os itens citados acima. Isso demanda a realização de uma freqüente e sistemática revisão.

A estrutura de governança é peça central em uma boa gestão de portais corporativos. É por meio dela que são definidos os papéis existentes no processo, como eles se relacionam entre si e qual a amplitude e natureza de suas decisões. Na maioria dos casos, é na elaboração da estrutura que se delineia, não só a composição interna necessária para a gestão do portal, mas também a forma como ela se insere no âmbito das iniciativas de gestão da tecnologia de informação corporativas.

Antes de definir a estrutura de governança, também é muito importante analisar a estrutura organizacional. Ela dará boas pistas sobre os tipos de papéis que devem ser criados e a forma como os processos de gestão devem ser modelados. Por exemplo, em muitas empresas é comum o uso de comitês multidisciplinares para a tomada de decisões sobre temas mais abrangentes.

Outras empresas preferem optar pela centralização deste tipo de decisão nos níveis hierárquicos mais altos. Muitas desses fóruns ou cargos já existentes podem, inclusive, ser reaproveitados para a governança do portal, agregando à sua agenda as atividades relativas à gestão do sistema e otimizando o tempo dos envolvidos.

Considerações finais
Gerenciar uma iniciativa da amplitude de um portal corporativo não é tarefa fácil. Sua execução implica a responsabilidade de lidar com muitas pessoas e áreas com expectativas e interesses bastante distintos, muitas vezes até opostos. Também envolve gerir uma série de aplicativos de natureza e características bastante diferentes. Isso sem mencionar a infinidade de processos e atividades que precisam ser mantidos e controlados com o mais alto rigor.

Este cenário parece ser bastante complexo, principalmente para a definição da governança. Porém, apesar de bastante desafiador, este trabalho é decisivo para o sucesso do portal corporativo. Sendo assim, abaixo são apresentados alguns pontos de atenção:

Foque em processos-chave. Um portal possui geralmente uma grande variedade de processos, o que torna sua gestão bastante complexa. Se não há estrutura disponível para exercer um controle efetivo sobre todos eles, o foco deve ser na escolha de alguns processos críticos. Na maioria dos casos, o acompanhamento destes processos irá resguardar a governança de boa parte dos problemas possíveis e garantirá o bom funcionamento do Portal.

Escolha as pessoas certas. Identificar as pessoas certas para a gestão do Portal é vital para que ela seja bem sucedida. As competências definidas para cada papel da estrutura devem ser levadas à risca na escolha das pessoas. Além disso, não adianta apenas escolhê-las; é necessário engajá-las e garantir sua participação. Geralmente este trabalho exige um esforço prévio de justificativa do projeto e envolve o apoio dos níveis mais altos da organização.

Maximize o tempo das pessoas. Garantir que as pessoas escolhidas priorizem as atividades de gestão do Portal perante suas tarefas do dia-a-dia é outro grande desafio. Aproveitar cargos ou processos já existentes para operacionalizar as tarefas do portal otimiza o tempo das pessoas e dá mais credibilidade à iniciativa.

Formalize sempre que possível. Quando se está sujeito a controles de auditoria, a documentação dos processos é essencial.
Mas mesmo que não exista tal nível de rigor na organização, esse tipo de formalização garante que os limites de responsabilidade na gestão do portal e no desenvolvimento de suas atividades sejam cumpridos e monitorados. [Webinsider]

Colaboração de Grácia Anacleto.

http://webinsider.uol.com.br/index.php/2008/05/23/definindo-a-governanca-de-um-portal-corporativo/

Guerrilhapédia - Espalhe

Enciclopédia aberta sobre Marketing de Guerrilha e Marketing Boca-a-Boca implementada pela Espalhe.

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domingo, 3 de agosto de 2008

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Picnik

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